terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Estudos e mais estudos...

Aqui está um artigo quase imparcial que nos põe a pensar nas coisas de um outro prisma. Se há gente que teima em afirmar e até parece "comprovar" (em aspas porque isto dos estudos tem muito que se lhe diga, quer se digam a favor ou contra) que "sob o ponto de vista da saúde do consumidor, não há provas de que os orgânicos tragam benefício extra e, portanto, não faz diferença a forma como o alimento é produzido" ao menos no que respeita ao risco de exposição aos agrotóxicos os especialistas estão mais de acordo. Foram feiras sucessivas análises a alimentos frescos e as percentagens de alimentos com excesso de químicos, alguns deles proibidos, é assustadora. Por isso quando analisado o risco de contaminação por químicos é apontada como "é motivo suficiente para preferir os orgânicos. Afinal, mesmo sendo baixo o risco de problemas sérios advindo da ingestão de aditivos químicos aos alimentos, nos orgânicos o risco é zero." Mas o artigo continua: “Dizem que não há estudos provando que agrotóxicos fazem mal. Mas a lógica deveria ser a contrária: existem estudos comprovando que eles não fazem mal?”

Leiam o artigo na íntegra e tirem as vossas conclusões e confiram os índices de agrotóxicos encontrados em alguns alimentos no Brasil (clicar nas imagens para ler as legendas). Claro que o artigo retrata a realidade do Brasil, mas qual será a nossa realidade? E não estaremos a comer produtos do Brasil ou de outros países com padrão de exigência e controle seja satisfatório e seguro? Será que dá para confiar?

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/12/03/alimento-organico-versus-nao-organico-qual-o-melhor.htm

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